Claquete 1; Ação!
Câmera na mão. Respira, pensa. Em primeiro plano o foco se detém ao olho escancarado. Num segundo plano um suposto cenário se reduz a nada. Toda a atenção da objetiva volta-se para a vasta pupila, focalizando quase de dentro o olho que não pisca.
Busca-se, com precisão milimétrica, captar a textura úmida e líquida da oscilação quase imperceptível do enigmático mecanismo da visão.
Sugestão:
Digamos que o tempo para a cena deva ser flexível, operando de acordo com a percepção e o estado de espírito de todas as partes envolvidas no ato – até que escorra uma lágrima sincera.
Corta!
E cai o pano.
Câmera na mão. Respira, pensa. Em primeiro plano o foco se detém ao olho escancarado. Num segundo plano um suposto cenário se reduz a nada. Toda a atenção da objetiva volta-se para a vasta pupila, focalizando quase de dentro o olho que não pisca.
Busca-se, com precisão milimétrica, captar a textura úmida e líquida da oscilação quase imperceptível do enigmático mecanismo da visão.
Sugestão:
Digamos que o tempo para a cena deva ser flexível, operando de acordo com a percepção e o estado de espírito de todas as partes envolvidas no ato – até que escorra uma lágrima sincera.
Corta!
E cai o pano.
De propósito, você já leu a Marcha da Derrota? O autor só não usou seus conhecimentos técnicos em técnicas de eletrônica nem de física nem dos cambaus. À propósito, precisei da sua punheta no nosso brogue.
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